7 de nov. de 2012

A Paz


Não podemos nos esquecer nunca que a paz não é um projeto. 

É por isso que se canta a música: Como são belos os pés do mensageiro que anuncia a paz.



Os caminhos de luz estão convidando vidas e almas dispostas a segui-los.


Assim, se quisermos a paz que conduz aos estados felizes, temos que nos despertar para a amorização da vida, de vez que o amor é a mais completa terapia para qualquer coração inquieto.


A paz é fruto de santidade. Os que se salvam são os que procuram aperfeiçoar-se, corrigindo-se dos seus defeitos, renascendo todos os dias para uma vida melhor.


Que a paz baseie-se na lei de troca que mantém o equilíbrio do universo através do binômio “dar e receber”, conforme São Francisco de Assis em sua prece: “é dando que se recebe”.


Que a paz deva ser um sentimento luminoso e sereno em cada um de nós. Que as nossas palavras, se for possível, não firam vidas, seria muito bom. Mas, se for possível, que as nossas palavras fecundem almas, e nestas, faça florar ideais, seria maravilhoso, e assim sendo, teremos sido educadores.



*Referências bibliográficas:

Cortella, Mário Sérgio. O que a vida me ensinou. Editora Saraiva. São Paulo, 2009.

Morais, Régis de. Um caso de amor com a vida. Verus Editora, 2003, São Paulo.




 





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